É dia 28 de janeiro.
Você não está muito bem e com isso pode-se concluir que eu também não estou nos meus melhores dias.
Me preocupo com você e em como você se sente. Acho que isso acontece devido ao meu enorme e mais puro sentimento por sobre você, meu amado.
É 28 de janeiro.
Faltam apenas algumas horas para completarmos os 5 meses de namoro.
Quem diria, né?!
Logo eu. tão inseguro, se apaixonar tão perdidamente por alguém...
É 28 de janeiro.
O dia foi corrido mas ainda assim passamos a maior parte do tempo juntos.
Uma porção de dias com um leve toque de horas seguidos de minutos e segundos misturados e selados no azeite de oliva.
Isso é tudo o que eu posso servir junto com o meu amor, que vai ser sempre o seu "prato principal".
É 28 de janeiro e eu preciso te agradecer por tudo
ou, pra ser mais breve, te agradecer por
simplesmente
existir.
É 28 de janeiro e pela biolionésima vez eu vou, incansavelmente, encerrar isso com o meu mais bruto "eu te amo".
Permita-me deixar aqui exposto o texto abaixo cujo você, meu pequeno e amado príncipe já leu.
Permita-me também deixar aqui exposto o quanto eu sou feliz por estar ao seu lado.
Enfim, você sabe... Blá blá blá...
Lá vamos nós...
"Não sou muito de escrever, e sei que quando escrevo não sou
dos melhores. Nem quero ser. Jamais ousaria competir com o meu príncipe das
mais belas palavras escritas que já li! Não que seja uma competição, mas é
sempre muito bom usar a escrita para te dizer coisas que talvez eu não me sinta
tão a vontade de conversar, mesmo que eu seja desses que fala pelos cotovelos.
É madrugada de 11 de janeiro e há quase 5 dias você me
presenteou com um livro muito conhecido de título “O Pequeno Príncipe”. Um livro
curto, de poucas páginas, mas pelo qual estou surpreendentemente apaixonado
pela história. Ainda digo estar apaixonado, pois mesmo depois de terminá-lo não
consigo descrever tamanha emoção. Já havia comentado por diversas vezes com
você que sempre admirei pessoas que presenteavam com livros os seus respectivos
presenteados, fosse para receber algo em troca ou simplesmente por julgá-la
merecedora de algo tão incrível. Foi neste pequeno livro onde eu encontrei os
mais lindos personagens que, acredite me fizeram valorizar ainda mais cada
segundo ao seu lado.
Meu Chico,
Você é para mim como aquela tal flor vaidosa e orgulhosa de
seus quatro espinhos é para o principezinho de cabelos dourados. Ele tenta a
todo custo protegê-la dos tigres, mesmo que eles nem existam em seu planeta.
Ama a tal rosa incondicionalmente desde o primeiro momento. Não se despede tão
facilmente de sua amada flor. Considera a mesma incomparável, mesmo sabendo que
existem 5 mil outras quase iguais a dele. “Quase”, pois a flor do pequeno príncipe
é exatamente como você é para mim: única.
“Vós não sois
absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos
cativou, nem cativastes ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa
igual a cem mil outras. Mas eu a tornei minha amiga. Agora ela é única no
mundo.
Sois belas, mas vazias. Não se pode morrer por vós. Um passante qualquer sem duvida pensaria que a minha rosa se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que todas vós, pois foi ela que eu reguei. Foi ela que pus sob a redoma. Foi ela que eu abriguei com o para-vento. Foi por ela que eu matei as larvas (exceto duas ou três, por causa das borboletas). Foi ela que eu escutei se queixar ou se gabar, ou mesmo calar-se algumas vezes, já que ela é a minha rosa.”
Chego a conclusão que se você fosse o rei do primeiro planeta visitado pelo príncipe, eu estaria completamente honrado em ser seu súdito.
Se você fosse o sujeito vaidoso do segundo planeta, adoraria admirá-lo por toda a eternidade, e até aplaudiria sem nunca cansar.
Se você fosse o bêbado do terceiro planeta, infelizmente não gostaria de ser sua bebida, pois o mesmo, estranhamente, bebe para esquecer que tem vergonha de beber. Isso me causaria tristeza, assim como causou ao pequeno.
Se você fosse o empresário estranho e extremamente ocupado do quarto planeta visitado, seria sua fiel calculadora (mesmo que ela não seja citada e eu não sabendo se essa existe em seu planeta... mas se existisse, facilitaria suas intermináveis contas).
Se você fosse o lampião do quinto planeta, faria questão de ser o seu acendedor; Mesmo que ele considere cansativa a sua tarefa de acender e apagar o mesmo, se você fosse o lampião, seria o mais perfeito deles e eu faria questão de ser o seu acendedor!
Se fosse o velho geógrafo do sexto planeta, jamais temeria em ser seu explorador. Seria o melhor dos exploradores e lhe traria todas as rochas dos vulcões pelos quais passei, para que fossem anotadas e registradas em seus livros precisos e exatos.
Por fim,
Se você fosse o pequeno príncipe (e você é o meu), eu seria o “terráqueo” ─ do sétimo e último planeta visitado ─ solitário no meio do deserto da África que, mesmo estando ocupado com o conserto do meu avião, desenharia uma caixa que habitava um carneiro; Que mesmo exausto lhe carregaria nos braços e lhe protegeria como o mais frágil e valioso tesouro enquanto buscava água; Que responderia a todas as suas perguntas insistentes; Que guardaria eternamente o seu riso e olharia as estrelas da mais bela forma e principalmente: Que esperaria pela sua volta por toda a eternidade.
Sois belas, mas vazias. Não se pode morrer por vós. Um passante qualquer sem duvida pensaria que a minha rosa se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que todas vós, pois foi ela que eu reguei. Foi ela que pus sob a redoma. Foi ela que eu abriguei com o para-vento. Foi por ela que eu matei as larvas (exceto duas ou três, por causa das borboletas). Foi ela que eu escutei se queixar ou se gabar, ou mesmo calar-se algumas vezes, já que ela é a minha rosa.”
Chego a conclusão que se você fosse o rei do primeiro planeta visitado pelo príncipe, eu estaria completamente honrado em ser seu súdito.
Se você fosse o sujeito vaidoso do segundo planeta, adoraria admirá-lo por toda a eternidade, e até aplaudiria sem nunca cansar.
Se você fosse o bêbado do terceiro planeta, infelizmente não gostaria de ser sua bebida, pois o mesmo, estranhamente, bebe para esquecer que tem vergonha de beber. Isso me causaria tristeza, assim como causou ao pequeno.
Se você fosse o empresário estranho e extremamente ocupado do quarto planeta visitado, seria sua fiel calculadora (mesmo que ela não seja citada e eu não sabendo se essa existe em seu planeta... mas se existisse, facilitaria suas intermináveis contas).
Se você fosse o lampião do quinto planeta, faria questão de ser o seu acendedor; Mesmo que ele considere cansativa a sua tarefa de acender e apagar o mesmo, se você fosse o lampião, seria o mais perfeito deles e eu faria questão de ser o seu acendedor!
Se fosse o velho geógrafo do sexto planeta, jamais temeria em ser seu explorador. Seria o melhor dos exploradores e lhe traria todas as rochas dos vulcões pelos quais passei, para que fossem anotadas e registradas em seus livros precisos e exatos.
Por fim,
Se você fosse o pequeno príncipe (e você é o meu), eu seria o “terráqueo” ─ do sétimo e último planeta visitado ─ solitário no meio do deserto da África que, mesmo estando ocupado com o conserto do meu avião, desenharia uma caixa que habitava um carneiro; Que mesmo exausto lhe carregaria nos braços e lhe protegeria como o mais frágil e valioso tesouro enquanto buscava água; Que responderia a todas as suas perguntas insistentes; Que guardaria eternamente o seu riso e olharia as estrelas da mais bela forma e principalmente: Que esperaria pela sua volta por toda a eternidade.
Eu te amo muito, meu Pequeno Príncipe.
Do terráqueo que vai
sempre te amar acima de qualquer coisa,
José.
José.
aaaaw, mas quanto amorzinho, minha gente
ResponderExcluirpor muitos mais 28 de janeiro pra vocês!
beijo
beinghellz.blogspot.com
Que honra ter você por aqui! Obrigado pela visita e pelo comentário ♥
ExcluirBeijos!